Com a Política Nacional de Resíduos, implantada em agosto de 2010, é obrigação das empresas, fabricantes, distribuidores e importadores implementar práticas que promovam a reutilização dos resíduos, reduzindo os impactos ambientais.
O principal objetivo da logística reversa é incentivar a prática do retorno sustentável dos materiais utilizados em toda a cadeia produtiva, através de ações que visem o reaproveitamento e, além das empresas, os consumidores também devem contribuir com a prática. Para saber mais sobre como praticar a logística reversa, clique aqui.
Mas, afinal, como é o cenário da logística reversa no Brasil? Continue a leitura.
Como é a logística reversa no Brasil?
A Alemanha, Coréia do Sul, Áustria, Eslovênia e Bélgica são os 5 países que mais reciclam no mundo, entretanto, em 2020, o Brasil bateu recorde, reciclando 97,4%, aproximadamente 30 bilhões de latas de alumínio. Embora esteja entre as últimas colocações, o país conta com algumas políticas, a fim de melhorar a taxa de reciclagem que, atualmente, é de 3%.
Em abril de 2019, o ministro do meio ambiente Ricardo Salles implementou o programa nacional Lixão Zero, com o objetivo de substituir os lixões a céu aberto por soluções mais adequadas para a destinação dos resíduos, como, por exemplo, os aterros sanitários. Dos 3.257 lixões existentes, 809 foram fechados.
O Brasil gera, em média, 82 milhões de toneladas de lixo por ano e, ainda assim, sofre com algumas deficiências em relação a destinação adequada dos materiais, como, por exemplo:
1. Cultura de reciclagem
Embora existam políticas e programas de incentivo, o Brasil ainda possui um grande déficit em relação à reciclagem e à coleta seletiva. Nosso país é um dos maiores geradores de resíduos do mundo e, infelizmente, isso é um problema cultural. Mesmo com acesso à informação, muitos cidadãos ainda não praticam a coleta seletiva.
2. Logística e valor agregado
O Brasil é um país geograficamente maior que o continente europeu e, infelizmente, esse tamanho dificulta o escoamento e a coleta das embalagens. Alguns dos resíduos têm baixo valor agregado e, com isso, os custos com a logística reversa são mais altos. Além disso, a falta de incentivos fiscais e econômicos para a reinserção dos produtos de volta na cadeia produtiva é um grande empecilho.
Como contribuir com a logística reversa?
Buscamos em outro continente uma tecnologia capaz de suprir todas as necessidades de produtos sensíveis a temperatura e que, ao mesmo tempo, contribua com o meio ambiente. As soluções em PCM possuem maior performance em comparação às demais, pois, a sua confecção. Pensando na redução de custos e permitindo a reutilização em todos os processos da logística reversa, devido a sua longa durabilidade, são soluções que garantem a estabilidade térmica, durante todo o trajeto e, embora seja uma tecnologia estrangeira, toda a produção é feita em território nacional.
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